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Dicas para uma excelente leitura

Encontramos na meditação um meio de oração profunda, a oração do ser, um caminho que nos leva ao centro de nós mesmos, onde nos encontramos com Deus-Trindade numa relação de amor. Este livro auxiliar àqueles que buscam este caminho de oração, tão antigo e sempre tão novo, querido em todas as grandes tradições religiosas da humanidade e genuíno da tradição cristã, embora tão esquecido.


 

E o que acontece quando você vir a luz? Ignore-a. Quando voe começa a meditar todo tipo de fenômenos psicológicos se faz presente. Para algumas pessoas nada acontece. Outras talvez vejam cores, formações nebulosas ou ouçam algo, mas o importante é ir além desses fenômenos. Eles não têm muita importância. Provavelmente estão mais associados ao seu fígado e o que você comeu do que a uma experiência espiritual. Nem todos gostam de ouvir isso, mas o importante é dizer o mantra com um crescente espírito de pobreza e fidelidade.


Este livro nasceu de conferência proferida na abadia de Gethsêmani, onde Thomas Merton viveu. Como iniciação à oração e à prática cristã, este livro é insuperável em simplicidade e testemunho de vida. O autor mostra que o desafio a qualquer comunidade cristã é descobrir o poder que ela recebe do Espírito Santo, e reviver a santidade que lhe é própria. O autor descreve sua própria caminhada espiritual e mostra o caminho da oração e da meditação como via aberta a todos.


Em Os olhos do coração – a meditação na tradição cristã, o monge beneditino Dom Laurence Freeman fala do resgate de uma prática contemplativa milenar e de como ela pode integrar o nosso cotidiano.

Ao abordar temas que tocam profundamente nossa espiritualidade, o autor cria condições para explicar os conceitos que estão por trás da meditação cristã, um antigo ensinamento da sabedoria monástica que atualmente desperta interesse crescente em diversas comunidades.
Destacando a importância de uma vida contemplativa também para os leigos, Dom Laurence afirma que mais do que nunca a espiritualidade deixa de ser uma forma de fugir dos problemas do mundo e torna-se um modo de encontrar soluções para eles. Revela que um dos caminhos mais efetivos para desenvolver a espiritualidade é o exercício da meditação.
Diretor espiritual da Comunidade Mundial de Meditação Cristã, o autor viaja constantemente por diversos países realizando palestras, conduzindo retiros e promovendo o diálogo ecumênico e inter-religioso, sempre lembrando que a meditação é uma prática presente em toda as culturas do Oriente e do Ocidente. E por meio dela o ser humano pode se familiarizar consigo mesmo e com o Universo.



Este é um livro sobre meditação. A meditação que é uma disciplina e um caminho para a liberdade. É um caminho para viver o mistério da vida, seus sofrimentos e alegrias, na fé e no poder da fé que cura e eleva o ser humano para o amor de Deus e do próximo.


A ¨meditação crist㨠é prática de oração legada pelos monges e eremitas, os Padres do Deserto. Trata-se de oração sem palavras. Essa prática de oração está aberta a todos. O método é muito simples. ¨Nossa dificuldade - diz o autor - está em aceitar a simplicidade.


O momento de Cristo é em si um guia simples e prático da tradição cristã e do exercício da meditação. Entre os muitos aspectos da oração silenciosa abordados aqui estão: o caminho do silêncio, da quietude, o caminho do mantra, os caminhos e recursos utilizados para deixar as distrações para trás, para transceder a autoconsciência, para superar as técnicas de oração, para alcançar a plenitude da vida no amor e no silêncio.


Este livro apresenta a arte de meditar, a dificuldade que as pessoas sentem em realizar tal prática, as exigências para fazer uma experiência de meditação e a maneira de saborear os frutos da meditação.

 

Este livro poderá servir de guia para quem deseja crescer em sua vida espiritual através da prática da meditação. Apresenta um modelo de oração breve e silenciosa, feita na simplicidade e na abertura disponível, a fim de que a experiência de Deus para nós seja realidade, na perseverança fiel em nossa meditação diária. Este encontro com Deus pouco a pouco tomará todo o nosso ser, ampliando nossos relacionamentos com os outros e fazendo-nos crescer em profundidade e com compreensão.

 

Jesus é uma força indispensável para a realização de qualquer espiritualidade autêntica. Embora a maioria das pessoas tenha problemas com a Igreja ? como uma grande parte de seus próprios freqüentadores ?, a pessoa de Jesus é um dos constantes faróis que guiam a humanidade, para além do egoísmo e da violência do desespero, em direção aos objetivos mais elevados de bondade e serenidade que ela continuamente estabelece para si mesma. À medida que o Ocidente e o Oriente se encontram e exploram suas heranças espirituais mútuas em uma amizade nova para a cultura humana, somos todos incentivados a questionar o significado, o propósito e a identidade essenciais de nossas tradições religiosas.

 

Bede Griffiths sempre acreditou haver uma tradição comum de ensinamentos de sabedoria na humanidade, e os frutos dessa crença ficam evidentes nesta memorável e exclusiva leitura que ele faz de uma escritura que tanto amava: o Bhagavad Gita. Assim como o Dalai Lama comentou os Evangelhos à luz do budismo, Dom Bede comenta neste livro o Bhagavad Gita à luz do cristianismo, trazendo de maneira semelhante as verdades universais e atemporais desse belíssimo texto sagrado.

A lição de Bede Griffiths em Rio de Compaixão é que nós também podemos nos aproximar daquilo que aparentemente consideramos estranho e alheio, naquela rápida e primeira impressão (muitas vezes um tanto superficial), para de repente, num segundo momento, sentirmos uma profunda familiaridade e nos maravilharmos com aquilo que Aristóteles dizia ser o início de todo conhecimento verdadeiro: o espanto.

 

Freeman redefine a fé, para esta nossa era secular. Ele se utiliza de sua vasta experiência, e das inúmeras viagens pelo mundo moderno, para mostrar a maneira pela qual uma nova percepção da dimensão espiritual pode transformar a maneira com que abordamos a educação, os negócios, a saúde mental, o meio ambiente, o diálogo interreligioso e a percepção que temos de nós mesmos na sociedade. Movimentando-se a partir dessa nova visão, e pensamento renovado, com vívidas ilustrações de sua própria experiência de vida, ele conduz à prática. Ele mostra que a meditação oferece um antídoto, atraente e acessível, para o atual culto à velocidade e à distração. Ele não nega que isso demanda disciplina, mas, por ser de uma simplicidade radical, ela é um caminho que todos podem trilhar.

 

A nuvem do não-saber é uma das obras-primas da literatura e da espiritualidade do Ocidente. Foi escrita em fins do século XIV por um inglês anônimo, provavelmente um monge. A grande lição descoberta pelo autor é que o acesso a Deus não se faz pelo pensamento, pelas reflexões, pelos discursos, mas pelo silêncio. Não se trata de um silêncio negativo, mas de um silêncio atento, receptivo, contemplativo. Deus está além de nossas palavras e de todas as nossas tentativas intelectuais. Estamos nele e ele está no meio de nós, assim como a nuvem no deserto. Nunca o veremos claramente, mas sempre através da nuvem. Como os israelitas no deserto, sabemos que ele está aí, mas não o vemos como vemos o nosso vizinho. Como conhecer aquele que está na nuvem? Eis o assunto desta obra antiga, mas sempre atual.

 

O livro tem como base os comentários espirituais e conselhos dos Padres e Madres do Deserto, cristão que buscavam uma nova forma de martírio. Solidão, silêncio e oração incessante configuram o conceito central da espiritualidade do deserto, que tem grande valor para nós que vivemos situações sempre novas e desafiadoras como cristãos.                         

 

  

 

 

 


 


 

 

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